quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Minha banda...no sonho do Léo

 Léo hoje sonhou comigo e veio me contar no msn, eu já ia colocar o sonho aqui, ia copiar tudo do histórico e colar aqui, mas já que ele fez o post do blog dele, resolvi fazer um ctrl c + ctrl v de lá mesmo, então, segue o sonho ai.

"Acordei fazendo parte de uma banda. Assim, da noite para o dia. E tínhamos um show marcado em um festival em algum lugar qualquer, que é onde eu me encontrava naquele momento. Eu estava assustado com tudo. Afinal, eu não sei tocar nenhum instrumento. Muito menos cantar. Mas logo me falaram que nós apenas cantaríamos, pois haveria uma banda de apoio para nós (o que era dispensável, pois logo soube que faríamos playback).
            Perguntei sobre as músicas. Meus quatro colegas de banda (apenas uma amiga pessoal) me cantaram. Não decorei. Fiquei tenso. Um integrante me disse que havia também uma coreografia. Tentou me ensinar. Eu disse que não faria aquilo (era patético!). Não naquele dia, pelo menos. Fui percebendo o clima e nós éramos uma banda trash, cantando músicas em espanhol e fazendo coreografias fáceis. Queria me mandar dali.
            Minha amiga estava comendo tudo o que tinha no camarim (e guardando alguns doces na sua bolsa). Não estava entendendo nada do que acontecia, mas era uma boa idéia levar umas guloseimas para casa (cadê minha mochila? Eu tenho uma? Não achei). O outro menino me disse, preocupado, que eu canto sozinho – assim, como se fosse rotineiro – os versos de uma música. Perguntei sobre. Me cantou. Tentei decorar.
            Fui dar uma olhada na platéia, escondidinho atrás das cortinas. Quanta gente! Eu certamente não sou obrigado a fazer isso. Ou sou? A impressão que tenho é de não me lembrar dos últimos meses da minha vida. Assinei algum contrato? Não sei…
            Uma das cantoras do meu grupo entrou no palco sozinha. Por quê? Questionei. “Ela abre os nossos shows”, me disseram. Não vi sentido. “Ela tem uma carreira solo”. Comecei a não gostar do que ouvia. Se faço parte de uma banda – ainda que não soubesse disso até minutos atrás – eu quero ser o destaque.
            – Olha só, gente, não sei o que a gente combinou, mas vão haver algumas mudanças a partir de agora, ok? Ela pode abrir os nossos shows, mas eu quero começar cantando sozinho todas as músicas e vocês entrarão apenas na segunda estrofe, ok? Todo mundo entendeu? Todo mundo de acordo? Ótimo, porque tem mais. No palco, eu ficarei no meio. Vocês, dois para cada lado meu. Entenderam?
            Me impus. Entramos todos no palco. Eu no meio. Começou a tocar o CD. Todos começaram a cantar. Eu não. Nunca tinha ouvido aquela música. Mexi a boca, disfarçando. Vão achar que não sei fazer playback, o que é melhor que pensem que não conheço a minha própria música. Comecei a achar a situação engraçada. Ri. Gargalhei. Falei no ouvido da minha amiga: “Eu não sei a música!!!” E, como um bêbado, continuei rindo.
            Olhei para a platéia. Se antes era uma multidão, agora havia meia dúzia de gatos pingados. Que fracasso. O que estou fazendo aqui? Olhei pros lados: meus colegas seguiam fazendo o seu trabalho. Eu estava com vergonha: por mim, por eles. Saí do palco, disposto a não voltar nunca mais. Minha amiga correu e veio me dizer que, na próxima apresentação, era para levar o figurino e a maquiagem. Oi? Fui embora. Acordei do sonho."
 Acima, a minha banda. O rostinho não conhecido o é o da minha amiga, Erica.

Bom, o post é esse ai, a amiga pessoal e a que estava comendo e guardando, sou eu. Pra deixar bem claro. 
Adeus a minha banda...aushuasuhaushauss

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